quinta-feira, 17 de março de 2011

EDUCAÇÃO AMBIENTAL Você sabe o que é Energia Nuclear?


Energia nuclear

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Uma usina de energia nuclear. Vapor não-radioativo sai das torres de resfriamento.
Energia nuclear é a energia liberada numa reação nuclear, ou seja, em processos de transformação de núcleos atômicos. Alguns isótopos de certos elementos apresentam a capacidade de se transformar em outros isótopos ou elementos através de reações nucleares, emitindo energia durante esse processo. Baseia-se no princípio da equivalência de energia e massa (observado por Albert Einstein), segundo a qual durante reações nucleares ocorre transformação de massa em energia. Foi descoberta por Hahn, Straßmann e Meitner com a observação de uma fissão nuclear depois da irradiação de urânio com nêutrons.
A tecnologia nuclear tem a finalidade de aproveitar a energia nuclear, convertendo o calor emitido na reação em energia elétrica. Isso pode acontecer controladamente em reator nuclear ou descontroladamente em bomba atômica. Em outras aplicações aproveita-se da radiação ionizante emitida.
[editar]Tipos de reações nucleares
A reação nuclear é a modificação da composição do núcleo atômico de um elemento, podendo transformar-se em outro ou outros elementos. Esse processo ocorre espontaneamente em alguns elementos. O caso mais interessante é a possibilidade de provocar a reação mediante técnicas de bombardeamento de nêutrons ou outras partículas.
Existem duas formas de reações nucleares: a fissão nuclear, onde o núcleo atômico subdivide-se em duas ou mais partículas; e a fusão nuclear, na qual ao menos dois núcleos atômicos se unem para formar um novo núcleo.




[editar]Exemplo
Apenas um exemplo das mais de 1000 possíveis fissões de urânio-235: Urânio captura um nêutron, torna-se instável e fraciona em bário e criptônio com emissão de dois nêutrons.
{}^{235}_{\ 92} \mathrm {U} \ + \ {}^{1}_{0} \mathrm {n} \rightarrow \ {}^{236}_{\ 92} \mathrm {U} \ \rightarrow \ {}^{139}_{\ 56} \mathrm {Ba} \ + \ {}^{95}_{36} \mathrm {Kr} \ + \ 2 \ {}^{1}_{0} \mathrm {n}
Com esta reação Hahn e Strassmann demonstraram a fissão em 1938 através da presença de bário na amostra, usando espectroscopia de massa.
[editar]História
Ernest Rutherford, o descobridor do núcleo atômico, já sabia que esses poderiam ser modificados através de bombardeamento com partículas rápidas. Com a descoberta do nêutron ficou claro que deveriam existir muitas possibilidades dessas modificações. Enrico Fermi suspeitava que o núcleo ficaria cada vez maior acrescentando nêutrons. Ida Noddack foi a primeira a suspeitar que "durante o bombardeamento de núcleos pesados com nêutrons, esses poderiam quebrar em pedaços grandes, que são isótopos de elementos conhecidos, mas não vizinhos dos originais na tabela periódica"
A fissão nuclear foi descoberta por Otto Hahn e Fritz Straßmann em Berlim-1938 e explicada por Lise Meitner e Otto Frisch (ambos em exílio na Suécia) logo depois, com a observação de uma fissão nuclear depois da irradiação de urânio com nêutrons.

http://bits.wikimedia.org/skins-1.17/common/images/magnify-clip.pngFoto em anexo
Otto Hahn e Lise Meitner no laboratório
A primeira reação em cadeia foi realizada em dezembro de 1942 em um reator de grafite de nome Chicago Pile 1 (CP-1), no contexto do projeto "Manhattan" com a finalidade de construir a primeira bomba atômica, sob a supervisão de Enrico Fermi na Universidade de Chicago.
[editar]Tipos de reatores
[editar]Reatores de fissão
Existem vários tipos de reatores, reatores de água leve (ingl. Light Water reactor ou LWR),reatores de água pesada (ingl. Heavy Water Reactor ou HWR), reator de rápido enriquecimento ou "reatores incubadores" (ingl. Breeder reactor) e outros, dependendo da substância moderador usada. Um reator de rápido enriquecimento gera mais material físsil(combustível) do que consome. A primeira reação em cadeia foi realizada num reator de grafite. O reator que levou o acidente nuclear de Chernobyl também era de grafite. A maioria dos reatores em uso para geração de energia elétrica no mundo são do tipo água leve. A nova geração de usinas nucleares, denominada G3+, incorpora conceitos de segurança passiva, pelos quais todos os sistemas de segurança da usina são passivos, o que as tornam intrinsecamente seguras. Como reatores da próxima geração (G4) são considerados reatores de sal fundido ou MSR (ingl. molten salt reactor). Ainda em projeto conceitual, será baseada no conceito de um reator de rápido enriquecimento.
[editar]Reatores de fusão
O emprego pacífico ou civil da energia de fusão está em fase experimental, existindo incertezas quanto a sua viabilidade técnica e econômica.
O processo baseia-se em aquecer suficientemente núcleos de deutério até obter-se o estado plasmático. Nesse estado, os átomos dehidrogênio se desagregam permitindo que ao se chocarem ocorra entre eles uma fusão produzindo átomos de hélio. A diferença energética entre dois núcleos de deutério e um de hélio será emitida na forma de energia que manterá o estado plasmático com sobra de grande quantidade de energia útil.
A principal dificuldade do processo consiste em confinar uma massa do material no estado plasmático já que não existem reservatórios capazes de suportar as elevadas temperaturas a ele associadas. Um meio é a utilização do confinamento magnético.
Os cientistas do projeto Iter, do qual participam o Japão e a União Européia, pretendem construir uma central experimental de fusão para comprovar a viabilidade econômica do processo como meio de obtenção de energia.
[editar]Bomba atômica
As bombas nucleares fundamentam-se na reação nuclear (i.e. fissão ou fusão nuclear) descontrolada e portanto explosiva.
A eficácia da bomba atômica baseia-se na grande quantidade de energia liberada e em sua toxicidade, que apresenta duas formas: radiação e substâncias emitidas (produtos finais da reação e materiais que foram expostos à radiação), ambas radioativas. A força da explosão é de 5 mil até 20 milhões de vezes maior, se comparada a explosivos químicos. A temperatura gerada em uma explosão termonuclear atinge de 10 até 15 milhões de graus Celsius no centro da explosão.
Na madrugada do dia 16 de julho de 1945, ocorreu o primeiro teste nuclear da história, realizado no deserto de Alamogordo, Novo México, o chamado Trinity test.

http://bits.wikimedia.org/skins-1.17/common/images/magnify-clip.pngfoto em anexo
O segundo, empregado pela primeira vez para fins militares durante a Segunda Guerra Mundial, foi na cidade japonesa de Hiroshima e o terceiro, na cidade de Nagasaki. Essas explosões mataram ao todo cerca de 155.000 pessoas imediatamente, além de 110.000 pessoas morrerem durante as semanas seguintes, em consequência dos efeitos da radioatividade. Além disso, suspeita-se que até hoje mais 400.000 morreram devido as efeitos de longo prazo da radioatividade [1]
As bombas termonucleares são ainda mais potentes e fundamentam-se em reações de fusão de hidrogênio ativadas por uma reação de fissão prévia. A bomba de fissão é o ignitor da bomba de fusão devido à elevada temperatura para iniciar o processo da fusão.
[editar]Toxicidade de radioativos
A toxicidade baseia-se na radiação emitida pelas substâncias envolvidas na reação nuclear. Assim, tanto o material utilizado, quanto todo entorno serão fonte de radioatividade e, portanto, tóxicos.
A descobridora da radiação ionizante, Marie Curie, sofreu envenenamento radioativo, em 1898, por manipular materiais radioativos levando a inflamação nas pontas dos dedos e no final da vida ela sofreu e morreu de leucemia.
[editar]Aplicação civil
A fissão nuclear do urânio é a principal aplicação civil da energia nuclear. É usada em centenas de centrais nucleares em todo o mundo, principalmente em países como a França, Japão, Estados Unidos, Alemanha, Brasil, Suécia, Espanha, China, Rússia, Coreia do Norte,Paquistão e Índia, entre outros.
A percentagem da energia nuclear na geração de energia mundial é de 6,5 % (1998,UNDP) e de 16 % na geração de energia elétrica. No mês de janeiro 2009 estavam em funcionamento 210 usinas nucleares em 31 países com ao todo 438 reatores produzindo a potência elétrica total de 372 GW.
País
Em funcionamento
Desligado
Em construção
Geração de
energia elétrica
Nú-
mero
Potência
líquida

em MW
Potência
brutta

em MW
Nú-
mero
Potência
líquida

em MW
Potência
brutta

em MW
Nú-
mero
potência
líquida

em MW
Potência
brutta

em MW
2006
em TWh
Percen-
tagem
em %
Argentina
2
935
1.005
1
692
745
6,9
7
Armênia
1
376
408
1
376
408
2,4
42
Bélgica
7
6.092
5.801
1
11
12
44,3
54
Brasil
2
1.901
2.007
1
1.405
1.500
13,8
3
Bulgária
2
1.906
2.000
4
1.632
1.760
2
1.906
2.000
18,1
44
China
11
8.587
9.078
5
4.220
4.534
54,8
2
Alemanha
17
20.425
21.452
19
5.944
6.337
158,7
26
Finlândia
4
2.676
2.780
1
1.600
1.720
22,0
20
França
59
63.363
66.130
11
3.951
4.098
1
1.600
1.650
428,0
78
Índia
17
3.732
3.900
6
2.910
3.160
15,6
3
Irã
1
915
1.000
Itália
4
1.423
1.472
Japão
56
47.593
49.580
4
566
624
1
866
912
291,5
30
Canadá
18
12.584
13.360
7
3.046
3.243
92,4
16
Cazaquistão
1
52
90
Lituânia
1
1.185
1.300
1
1.185
1.300
8,7
70
México
2
1.360
1.364
10,4
5
Holanda
1
482
515
1
55
58
3,3
4
Paquistão
2
425
462
1
300
325
2,5
3
Romênia
2
1.310
1.412
5,2
9
Rússia
31
21.743
23.242
5
786
849
7
4.585
4.876
144,3
16
Suécia
10
8.916
9.275
3
1.210
1.242
65,0
48
Suiça
5
3.220
3.372
26,3
37
Eslováquia
5
2.034
2.200
2
518
584
16,6
57
Eslovênia
1
666
730
5,3
40
Espanha
8
7.450
7.728
2
621
650
57,4
20
África do Sul
2
1.800
1.888
10,1
4
Coreia do Sul
20
16.810
17.716
4
3.800
4.000
141,2
39
Taiwan
6
4.884
5.144
2
2.600
2.700
37,0
22
Rep. Tcheca
6
3.538
3.742
24,5
32
Ucrânia
15
13.107
13.835
4
3.500
3.800
2
1.900
2.000
84,8
48
Hungria
4
1.755
1.866
12,5
38
E.U.A.
104
99.210
105.664
28
9.764
10.296
1
1.165
1.218
787,2
19
Reino Unido
19
10.982
11.902
26
3.324
3.810
69,2
19
Mundo
440
371.047
390.858
117
34.918
37.390
42
32.105
34.083
2.660
17

[editar]Vantagens da energia nuclear
A principal vantagem da energia nuclear obtida por fissão é a não utilização de combustíveis fósseis. Considerada como vilã no passado, a Energia Nuclear passou gradativamente a ser defendida por ecologistas de nome como James E. Lovelock por não gerarem gases de efeito estufa. Estes ecologistas defendem uma virada radical em direção à energia nuclear como forma de combater o aquecimento global.
Em comparação com a geração hidrelétrica, a geração a partir da energia nuclear apresenta a vantagem de não necessitar o alagamento de grandes áreas para a formação dos lagos de reservatórios, evitando assim a perda de áreas de reservas naturais ou de terras agriculturáveis, bem como a remoção de comunidades inteiras das áreas que são alagadas. Outra vantagem da energia nuclear em relação à geração hidrelétrica é o fato de que a energia nuclear é imune à alterações climáticas futuras que porventura possam trazer alterações no regime de chuvas.
Já que a maior parte (cerca de 96%) do combustível nuclear queimado é constituída de Urânio natural, uma grande parte do combustível utilizado nos reatores nucleares é reprocessado em plantas de reprocessamento como a Urenco no Novo México. Cerca de 60% do combustível nuclear é mandado diretamente para o reprocessamento. O reprocessamento visa re-enriquecer o urânio exaurido, tornando possível que ele seja novamente utilizado como combustível.
A parte do combustível que nao é reprocessada imediatamente é armazenada para reprocessamento futuro, ou é armazenada semi-definitivamente em depósito próprio.
Cerca de 4% do total do combustível queimado é constituído dos chamados produtos de fissão e da série dos actinídeos, que são originados a partir da fissão do combustível nuclear. Estes podem incluir elementos altamente radioativos como o Plutônio, Amerício e Césio. Atualmente esses elementos são separados do urânio que será reprocessado e são armazenados em depósitos projetados especificamente para armazenamento de elementos radioativos ou utilizados em pesquisas. O Plutônio têm valor estratégico e científico particularmente alto por ser utilizado na fabricaçao de armamentos nucleares e também para pesquisas relacionadas aos chamados Fast Breed Reactors, que são reatores que operam utilizando uma combinaçao de urânio natural e plutônio como combustível.
[editar]Desvantagens da energia nuclear
[editar]Resíduos radioativos
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/ef/Crystal_Clear_app_xmag.png/17px-Crystal_Clear_app_xmag.pngVer artigo principal: Lixo atômico
A geração de rejeito radioativo de usinas nucleares é normalmente baixa, mas representa um problema pois os elementos contidos no combustível queimado, pricipalmente os produtos de fissão, demoram um tempo muito longo para decairem em outros elementos e apresentam alta radioatividade, portanto é necessário que eles fiquem confinados em um depósito próprio onde não possa haver nem interferência humana externa nem interferência ambiental (já que a inteferência ambiental pode causar vazamentos e deslocamento dos elementos).
Considera-se que apenas uma quantidade de 1 quilograma de Plutônio-239 seria teoricamente suficiente de causar a extinção da população humana ao longo prazo. Em um ano, um reator nuclear de 1200 MW (como p. ex. o de Angra 2) produz 265 kg desse material, que tem uma meia-vida de 24.000 anos.[2]
[editar]Acidentes
O acidente no reator de Chernobyl (ex-URSS) contaminou radioativamente uma área de aproximadamente 150.000 km² (corresponde mais de três vezes o tamanho do estado do Rio de Janeiro), sendo que 4.300 km² possuem acesso interditado indefinidamente. Até 180 quilômetros distantes do reator situam-se áreas com uma contaminação de mais de 1,5 milhões de Becquerel por km², o que as deixa inabitáveis por milhares de anos.
[editar]Perigos aos funcionários
Principalmente todo funcionario operando na proximidade de substâncias radioativas está exposto ao risco de contaminação e portanto deve cumprir regras rigidas de segurança radiológica. Mesmo assím, já aconteceram vários imprevistos na história da energia nuclear, nem todos classificados pela Agência Internacional de Energia Nuclear (IAEO). [3]
Um funcionário do institudo de pesquisa nuclear belga em Mol (EURATOM) sofreu um acidente em 1980 que o expôs a Plutônio-239 e provavelmente o levou a morte por leucemia 8 anos depois. Pesquisas em cachorros, motivadas por esse incidente, demonstraram que 3,24 miligrama de Plutônio-239 absorvidos pelo pulmão resultam em morte por câncer. [4]
[editar]Segurança
A Agência Internacional de Energia Atómica alertou que terroristas poderiam vir a comprar resíduos radioativos, por exemplo de países da ex-URSS ou de países com ditaturas que usam tecnologias nucleares, tais como Irã ou Coreia-Norte, e construir uma chamada "bomba suja".
O quão fácil é desviar materiais altamente radioativos é demonstrado pelo exemplo do acidente radiológico de Goiânia, no Brasil em 1987, onde foi encontrada por moradores em um lixão, contida dentro de uma máquina hospitalar e levada para casa e exposta a todos do bairro, pois, brilhava no escuro. uma pedra de sal de cloreto de Césio-137, um isótopo radioativo, de um hospital abandonado.
Nunca foi registrado qualquer tipo de acidente externo à uma usina nuclear relacionado com o material utilizado na produçao de energia nuclear, ou seja, combustível nuclear, apesar de vários casos envolvendo acidentes cívis com fontes médicas e comerciais de radiaçao.
Uma usina nuclear, justamente por lidar com algo potencialmente perigoso e que já resultou em acidentes no passado, tem normas de segurança tanto nacionais quanto internacionas que garantem que cada procedimento seja feito de acordo com todos os padrões de segurança. A Agência Internacional de Energia Atômica é um orgão internacional regulatório que salva-guarda a construção e uso da energia nuclear no mundo. Os requisitos para a obtenção de salva-guarda são severos e reconhecidos pela exigência em relação à segurança e operação de usinas nucleares; sem uma salva-guarda, um país é proibido de realizar a construção de instalações nucleares. Um dos requisitos para a obtenção de salva-guarda é que a instalação em questão deve ser supervisionada durante toda a sua existência por um grupo internacional de supervisores especializados em segurança radiológica e nuclear.
[editar]Gases de estufa
A produção de gases de estufa de uma usina núclear comum está de 3 a 6 vezes maior comparada com a energia hídrica e éolica, considerando o processo todo necessário para operá-la.[5]
Referências
[editar]Referências adicionais
§  Gaynor Sekimori: Hibakusha: Survivors of Hiroshima and Nagasaki. Kosei Publishing Company, Japan 1986, ISBN 4-333-01204-X
§  Takeshi Ohkita: Akute medizinische Auswirkungen in Hiroshima und Nagasaki, in: Eric und Susanna Chivian u.a. (Hrsg.): Last aid. Die medizinischen Auswirkungen eines Atomkrieges. Heidelberg 1985
§  Robert P. Newman: Truman and the Hiroshima Cult. Michigan State University Press, 1995
§  Tania Malheiros: Brasil: a bomba ocultua - O programa nuclear brasileiro, Editora: Gryphus, 1993, 164 páginas
§  Antônio D. Machado e Ennio Candoti (coord.): Energia Nuclear e Sociedade - Um debate,Editora: Paz e Terra, 1980, 322 páginas,
§  Gláucia Oliveira da Silva: Angra I e a melancolia de uma era - Um estudo sobre a construção social do risco, Editora: EdUFF, 1999, 284 páginas
§   
[editar]Ver também
§  Bomba H
§  Tokamak

[editar]Ligações externas
§  Nuclear Events Web Based System da IAEO – coleção atualizada de incidentes nucleares
·         Esta página foi modificada pela última vez às 14h39min de 17 de março de 2011.
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                              17/03/2011
                          Míriam

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