sábado, 30 de agosto de 2014

CARINHO EM FOCO


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SAÚDE EM FOCO - DEPRESSÃO

27/08/2014

                      Alimentos que ajudam no combate à depressão


Com informações da Agência Saúde
Alimentos que ajudam no combate à depressão
Guia Alimentar para a População Brasileiramostra as porções recomendadas de grupos de alimentos que se deve consumir diariamente para reduzir o risco de doenças crônicas não transmissíveis, como as cardiovasculares e o câncer.[Imagem: Ministério da Saúde]
A depressão é um dos distúrbios afetivos mais que comuns atualmente.
Com forte incidência no público feminino, os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que mais de 350 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem com a doença.
Os principais sintomas são a falta de energia, alterações de humor, falta de interesse e motivação para as atividades cotidianas e crises de ansiedade.
Contudo, os antidepressivos são a classe de medicamentos mais controversa entre os especialistas, com vários deles argumentando que osantidepressivos fazem mais mal do que bem aos pacientes.
Por isso, pesquisadores estão tentando usar outras técnicas, como uma alimentação mais saudável, para inibir os efeitos da depressão.
Eles se baseiam no fato de que o cérebro humano produz uma série de substâncias químicas, os neurotransmissores, que são responsáveis por controlar inúmeras funções em nosso organismo. Na depressão, há uma baixa produção da serotonina, normalmente associada com uma sensação de bem-estar, além de regular o humor e também dando a sensação de "saciedade".
"A alimentação pode ajudar diretamente na produção da serotonina, o que ajuda a aumentar o bom humor e combater os sintomas da depressão. Entretanto, vale ressaltar que ela não substitui o tratamento da doença, com a intervenção medicamentosa e terapia", explica o nutricionista Felipe Rizzetto.
Assim, como forma complementar de terapia, o nutricionista lista os alimentos com maior capacidade para dar uma forcinha no combate à depressão.
Ovos
Ovos são uma boa fonte de vitaminas do complexo B, que colaboram com o bom humor. O recomendado é uma unidade por dia, no máximo. Quem tem colesterol alto deve se preocupar com o consumo excessivo e evitar este alimento frito.
Castanha-do-pará
É rica em selênio, um poderoso agente antioxidante. A castanha pode ajudar na redução do estresse. São recomendadas de duas a três unidades diárias.
Nozes e amêndoas
Também são fontes ricas de selênio e ajudam a minimizar os sintomas da depressão. A recomendação é de quatro a cinco unidades de nozes ou 10 a 12 unidades de amêndoas diariamente. Também dá para fazer uma mistura dos dois tipos.
Mel
É estimulante e ajuda na produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem-estar. Para usufruir dos benefícios, duas colheres de sobremesa ao dia são suficientes.
Leite e iogurte desnatado
São fontes ricas de cálcio, mineral que elimina a tensão e a depressão. O cálcio ajuda a reduzir e controlar o nervosismo e a irritabilidade. É recomendado o consumo de 2 a 3 porções por dia.
Melancia, abacate, mamão, banana, tangerina e limão
Todas essas frutas são ricas em triptofano, aminoácido que ajuda na produção de serotonina. É recomendado o consumo de três a cinco porções (80 gramas cada) de frutas todos os dias.
Laranja e maçã
São excelentes fontes de ácido fólico, cujo consumo está associado à menor prevalência de sintomas depressivos. Além de ser rica em vitamina C, a laranja promove o melhor funcionamento do sistema nervoso, garante energia, ajuda a combater o estresse e previne a fadiga.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

BIOLOGIA EM FOCO - RADIAÇÃO DE CELULAR

Estudo revela dano hepático em roedor exposto a radiação de celular

A exposição à radiação de telefones celulares provocou danos hepáticos em ratas grávidas numa pesquisa desenvolvida no Laboratório de Biologia Celular e Molecular da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). O próximo passo do estudo é avaliar de que forma a radiação pode interferir no desenvolvimento das crias desses animais expostos.
O estudo, conduzido pela bióloga Tatianne Rosa dos Santos, avaliou dois grupos de ratas grávidas: enquanto 10 foram expostas à radiação de celulares, outras 10 ficaram protegidas de qualquer radiação. O experimento começou quando elas estavam no 15º dia de gestação e se estenderam até o 20º dia.
No grupo exposto à radiação, cada rata passou a “receber ligações” de 25 segundos a cada 2 minutos em um aparelho celular instalado dentro de suas gaiolas blindadas. As ligações se repetiam por um período de 12 horas, sempre durante a noite, horário de maior atividade dos roedores.
“Desenvolvemos um mecanismo que ligava para vários celulares ao mesmo tempo e acionava os celulares juntos. Então, era medida a radiação no local para ver se ela realmente estava sendo emitida”, diz Tatianne. No 20º dia, os animais foram eutanasiados e tiveram fígados e sangue avaliados.
“A partir do soro, fizemos a dosagem de enzimas como AST, ALT, fosfatase alcalina e Gama-GT, que podem indicar dano hepático”, diz a pesquisadora. O que eles encontraram no grupo exposto à radiação foi um aumento de AST e de fosfatase alcalina, o que configura um indício de toxicidade para o fígado.
Esses resultados foram apresentados em um painel na XXIX Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental (FeSBE), que acontece esta semana em Caxambu, Minas Gerais.
Tatianne cita que outros estudos concluídos em seu laboratório apontam para outros efeitos da radiação do telefone celular em ratos. Um deles demonstrou, por exemplo, que ratos expostos a esse tipo de radiação por 3 ou por 10 noites sofreram uma alteração no número e na qualidade dos espermatozoides produzidos. “A gente observou uma fragmentação do DNA dos espermatozoides. E foi temporal: quanto mais tempo expostos, maior era a fragmentação do DNA.”
A pesquisadora explica que os resultados ainda são preliminares e que não se pode concluir que, em seres humanos, os efeitos da radiação dos celulares seriam semelhantes. “São dados que ainda estão no começo, então é difícil extrapolar diretamente para o humano. Mesmo assim, é importante tentar usar o celular com um pouco mais de cautela, já que utilizamos o tempo todo”, observa a bióloga. (Fonte: G1)
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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

PSICOPEDAGOGIA EM FOCO - COMPORTAMENTO AUTISTICO

                                       

A pessoa autista apresenta características comportamentais muito acentuadas e que regem sua vida relação. Podemos listar alguns comportamentos predominantes:

- Age como se fosse surdo;

- Não apresenta medo diante de perigos reais;

- Gira objetos incansavelmente;

- Tende ao isolamento e à indiferença;

- Evita olhar nos olhos das pessoas;

- Não se interessa por outras pessoas;

- Apega-se a objetos estranhos;

- Rejeita contato físico, como o abraço, etc;

- Tem hiperatividade ou apatia acentuadas;

- Não sabe brincar;

- Não usam os objetos adequadamente;

- Apresentam movimentos repetitivos;

- Ri e chora sem sentido;

- Gosta de brincar com água além do normal;

- Tem apego à rotina. 

O autismo não tem cura mas, existem tratamentos eficazes que promovem qualidade de vida ao autista, melhorando sua vida de relação, e que dão grande suporte a família. 








Messi é autista. Ele foi diagnosticado aos 8 anos de idade, ainda na Argentina, com a Síndrome de Asperger, conhecida como uma forma branda de autismo. Ainda que o diagnóstico do atleta tenha sido pouco divulgado e questionado, como uma maneira de protegê-lo, o fato é que seu comportamento dentro e fora de campo são reveladores.
Ter síndrome de Asperger não é nenhum demérito. São pessoas, em geral do sexo masculino, que apresentam dificuldades de socialização, atos motores repetitivos e interesses muito estranhos. 
É possível identificar, pela experiência, como o autismo revela-se no seu comportamento em campo — nas jogadas, nos dribles, na movimentação, no chute. “Autistas estão sempre procurando adotar um padrão e repeti-lo exaustivamente”, diz Nilton Vitulli, pai de um portador da síndrome de Asperger e membro atuante da ong Autismo e Realidade e da rede social Cidadão Saúde.
Também fora de campo, seu comportamento é revelador. Quem já não reparou nas dificuldades de comunicação do jogador, denunciadas em entrevistas coletivas e até em comerciais protagonizados por ele? Ou no seu comportamento arredio em relação a eventos sociais? Para Giselle Zambiazzi, presidente da AMA.
 http://www.diariodocentrodomundo.com.br/como-o-autismo-de-messi-o-ajudou-a-se-tornar-o-melhor-do-mundo/

Postado em 26 ago 2013