quinta-feira, 19 de julho de 2018

A oxiuríase ou oxiurose é uma verminose muito comum e com poucas complicações. Geralmente ocorre entre as crianças. Causa irritabilidade, sono inquieto; muita coceira anal e perianal; ranger de dentes, etc.
Sua infestação pode ser direta, quando a pessoa coça a região anal e perianal e, coloca a mão na boca sem lavar; indireta, quando ovos são encontrados nas roupas, roupas de cama, toalhas de banho, etc, infestando outra pessoa e; retroinfestação, quando as larvas eclodem na região perianal e retorna para o Interior do organismo pelo ânus.
Devemos cuidar muito bem da alimentação, lavando, higienizando e cozinhando bem. Tomar água filtrada ou fervida; lavar as mãos e manter unhas cortadas; lavar e ferver roupas das pessoas com a verminose.
Ir ao médico, tomar a medicação prescrita e manter regras de higiene.
No Brasil, muitas crianças morrem de verminose.
Texto  de biologa Miriam, encontrado no Blogspot

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Retorno em foco

Após um longo período de reflexão e estudos, retorno ao meu amado blog.
Deus é mais em nossa vida. Nos retira de uma batalha, para nos preparar para batalhas maiores e mais importantes.

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

SAÚDE PUBLICA EM FOCO

Especialistas discutem risco de novo surto de dengue e zika no verão

Com informações da Agência Brasil

http://www.diariodasaude.com.br/08/11/2016

Caso de insucesso

A falta de saneamento básico e de infraestrutura urbana foram mais uma vez apontadas entre as causas da proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, do chikungunyazika - relacionada a danos neurológicos irreparáveis.
Com a chegada das chuvas e do verão, especialistas reunidos no Rio de Janeiro reafirmaram que novos surtos não estão descartados e alertaram para novas doenças que também podem ser transmitidas pelo mosquito.
O epidemiologista Maurício Barreto, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz, que estuda a zika e outras doenças relacionadas à pobreza, destacou que o problema começou a se desenhar há cinco anos, quando a dengue atingiu picos de infecção.
"A dengue já era, em 2011, um claro insucesso, reflexo de nossa falta de capacidade de resolver problemas estruturais, de saneamento etc. Daí se desdobra, dois anos depois, na chikungunya e na zika e pode se desdobrar em outras, porque o Aedes aegypti pode transportar outros vírus", disse o especialista durante o simpósio A Ameaça do Zika nas Américas: Desafios e Perspectivas.
Barreto citou o vírus do Oeste do Nilo, que hoje circula nos Estados Unidos mas que, um dia, pode vir para o Brasil, além do vírus mayaro, recém-descoberto no país.
Verão
Com a chegada do verão e o aumento da infestação de mosquitos, o vice-presidente de Pesquisa e Laboratórios de Referência da Fiocruz, Rodrigo Stabeli, que coordena uma rede de 300 pesquisadores do país também está preocupado com a incidência das doenças ligadas ao Aedes aegypti. Segundo ele, apesar dos esforços científicos e que relacionaram a microcefalia à zika, não é possível saber se quem já teve a doença uma vez ficou imune.
"A gente viu um arrefecimento da doença por causa da condição do vetor, mas, agora, chegando chuvas, temperaturas mais altas, estamos alertando, a todo momento, que lidaremos com a alta do vetor e podemos ter os mesmos casos acontecendo", disse Rodrigo Stabeli, que coordena uma rede de 300 pesquisadores do país.
O epidemiologista Maurício Barreto também cobrou mais recursos internacionais para a pesquisa e mais flexibilidade dos órgãos reguladores para destravar os estudos.

"Muitos laboratórios precisam importar e exportar material, como amostra. É comum que uma parte das pesquisas seja feita fora do país e o pesquisador precise mandar sua amostra para a Alemanha ou trazer material [desse país]. Esse processo de ida e vinda às vezes leva meses e acontece no caminho de o material se deteriorar, não prestar ou estar envelhecido", criticou.


Boletim Gratuito
PESQUISADO NO BOLETIM GRATUITO DO DIÁRIO DE SAÚDE DE 8/11/2016

MEIO AMBIENTE EM FOCO


sexta-feira, 5 de junho de 2015

MEIO AMBIENTE EM FOCO




Em 1972, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, em Estocolmo, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o Dia Mundial do Meio Ambiente, que passou a ser comemorado todo dia 05 de junho


                  O mundo espera por você!


           Colabore com seus atos em beneficio do planeta.

domingo, 22 de março de 2015

Resultado de imagem para DIA DA AGUA
FOTO
mundoeducaçao.bol.uol.com.br


Planeta Água


Guilherme Arantes
   

Água que nasce na fonte serena do mundo
E que abre um profundo grotão
Água que faz inocente riacho
E deságua na corrente do ribeirão

Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população

Águas que caem das pedras
No véu das cascatas, ronco de trovão
E depois dormem tranquilas
No leito dos lagos
No leito dos lagos

Água dos igarapés
Onde Iara, a mãe d'água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora
Pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão

Gotas de água da chuva
Alegre arco-íris sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes, são lágrimas na inundação

Águas que movem moinhos
São as mesmas águas que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra

Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água

Água que nasce na fonte serena do mundo
E que abre um profundo grotão
Água que faz inocente riacho
E deságua na corrente do ribeirão

Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população

Águas que movem moinhos
São as mesmas águas que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra

Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água

Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água

domingo, 8 de fevereiro de 2015

HUMANIDADE EM FOCO


O NOSSO PLANETA É UM BARCO, E NÓS, HUMANIDADE, A TRIPULAÇÃO.
SOMOS ELOS DE UMA GRANDE CORRENTE.
SE UM ELO QUEBRA, SOFRE, TODO O RESTO DA CORRENTE SOFRE.




"O Cântico da Terra

Eu sou a terra, eu sou a vida.
Do meu barro primeiro veio o homem.
De mim veio a mulher e veio o amor.
Veio a árvore, veio a fonte.
Vem o fruto e vem a flor.

Eu sou a fonte original de toda vida.
Sou o chão que se prende à tua casa.
Sou a telha da coberta de teu lar.
A mina constante de teu poço.
Sou a espiga generosa de teu gado
e certeza tranqüila ao teu esforço.
Sou a razão de tua vida.
De mim vieste pela mão do Criador,
e a mim tu voltarás no fim da lida.
Só em mim acharás descanso e Paz.

Eu sou a grande Mãe Universal.
Tua filha, tua noiva e desposada.
A mulher e o ventre que fecundas.
Sou a gleba, a gestação, eu sou o amor.

A ti, ó lavrador, tudo quanto é meu.
Teu arado, tua foice, teu machado.
O berço pequenino de teu filho.
O algodão de tua veste
e o pão de tua casa.

E um dia bem distante
a mim tu voltarás.
E no canteiro materno de meu seio
tranqüilo dormirás.

Plantemos a roça.
Lavremos a gleba.
Cuidemos do ninho,
do gado e da tulha.
Fartura teremos
e donos de sítio
felizes seremos."
Cora Coralina

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

MEIO AMBIENTE EM FOCO

Inventor adolescente cria método para limpar lixo plástico dos oceanos

Boyan Slat é um jovem de 20 anos em uma missão ambiciosa – livrar os oceanos do planeta dos plásticos flutuantes.
Apesar da idade, ele já leva anos tentando encontrar maneiras de coletar esses resíduos – e sua técnica já convenceu entusiastas e patrocinadores dispostos a bancar seus projetos.
“Eu não entendo por que ‘obsessivo’ tem uma conotação negativa, mas eu sou obsessivo e gosto disso”, diz Slat. “Eu tenho uma ideia e vou em frente com ela.”
A ideia surgiu quando ele tinha 16 anos, em 2011, enquanto mergulhava na Grécia. “Eu vi mais sacos plásticos do que peixes”, diz. Ficou chocado, e ainda mais chocado ao notar que não havia nenhuma solução aparente.
“Todo mundo me disse: ‘Ah, não tem nada que você possa fazer com os plásticos depois que eles chegam aos oceanos’, e eu me perguntei se isso era verdade.”
Entre os últimos 30 e 40 anos, milhões de toneladas de plástico entraram nos oceanos. A produção mundial de plástico é de 288 milhões de toneladas por ano, das quais 10% acabam no oceano. A maioria – 80% – é proveniente de fontes terrestres.
O lixo é arrastado por ralos e esgotos e acaba nos rios – assim, aquele canudo de plástico ou cigarro que você jogou no chão podem acabar no mar.
O plástico é transportado por correntes para cinco sistemas de água rotativos, chamados de giros, nos grandes oceanos, sendo o mais famoso a enorme Mancha de Lixo do Pacífico, entre o Havaí e a Califórnia.
A concentração de plástico nestas áreas é alta e elas chegam a ser chamadas de sopa de plástico. A região abrange uma área duas vezes o tamanho do Texas. Além disso, o plástico não fica no mesmo lugar. Tudo isso faz com que a limpeza seja um grande desafio.
“Se você for lá para tentar limpar com navios levaria milhares de anos”, diz Slat. “Não só isso, seria muito custoso em termos de dinheiro e energia, e os peixes seriam acidentalmente capturados nas redes.”
Quebra-cabeças – Slat sempre gostou de encontrar soluções para quebra-cabeças e, ao refletir sobre este, pensou que, ao invés de ir atrás do plástico, por que não aproveitar as correntes e esperar que ele chegue até você?
Na escola, Slat desenvolveu sua ideia como parte de um projeto de ciências.
Uma série de barreiras flutuantes, ancoradas no leito do mar, primeiro capturariam e concentrariam os detritos flutuantes. O plástico se moveria ao longo das barreiras no sentido de uma plataforma, onde seria, então, extraído de forma eficiente.
A corrente oceânica passaria por baixo das barreiras, levando toda a vida marinha flutuante com ela. Não haveria emissões nem redes para a vida marinha se enroscar. O plástico coletado no oceano seria reciclado e transformado em produtos ou em óleo.
O projeto de ciências do ensino médio foi premiado como Melhor Projeto Técnico da Universidade de Tecnologia Delft. Para a maioria dos adolescentes, as coisas teriam ficado por ai, mas com Slat a coisa tinha de ser diferente.
Desde muito cedo, ele se interessou por engenharia. “Primeiro eu construí casas nas árvores… em seguida, coisas maiores”, diz. “Quando eu tinha 13 anos, estava muito interessado em foguetes.”
Slat ancançou um recorde mundial no Guinness pelo maior número de foguetes de água lançados ao mesmo tempo: 213. “A experiência me ensinou a como atrair o interesse das pessoas e como abordar de patrocinadores”, conta.
Quando Slat começou a estudar engenharia aeroespacial na Universidade de Delft, a ideia de limpar os oceanos seguia com ele. Ele criou uma fundação chamada The Ocean Cleanup (Limpeza de Oceano, em tradução literal) e explicou no evento TEDx seu conceito de como os oceanos poderiam se limpar.
Seis meses depois de entrar na faculdade, decidiu trancar o curso para tentar tornar seu projeto uma realidade.
Todo o dinheiro que ele tinha eram 200 euros (R$ 630). Os meses seguintes foram usados em busca de patrocínio.
“Foi muito desanimador porque ninguém estava interessado”, diz ele. “Eu lembro de um dia entrar em contato com 300 empresas para patrocínio – apenas uma respondeu, o que, também, resultou em nada.”
Mudança brusca – Mas então, em 26 de março de 2013, meses depois de ser publicada na internet, a fala de Slat no TEDx se tornou viral.
“Foi inacreditável”, diz ele. “De repente, tivemos centenas de milhares de pessoas clicando em nosso site todos os dias. Eu recebia cerca de 1.500 e-mails por dia na minha caixa de correio pessoal de pessoas se voluntariando para ajudar.”
Ele montou uma plataforma de financiamento coletivo que captou US$ 80 mil em 15 dias.
Slat ainda não sabe o que fez a sua ideia decolar dessa maneira, mas diz ter sido um grande alívio.
“Um ano atrás eu não tinha certeza de que seria bem-sucedido”, diz. “Mas, considerando o tamanho do problema, era importante pelo menos tentar.”
De acordo com o Programa de Meio Ambiente da Organização das Nações Unidas, há, em média, 13 mil peças de plástico flutuantes por quilômetro quadrado de oceano. Muitas dessas partículas acabam sendo ingeridas acidentalmente pelos animais marinhos, que podem morrer de fome já que o plástico enche seus estômagos.
Albatrozes são particularmente vulneráveis porque se alimentam de ovos de peixe-voador, que estão ligados a objetos flutuantes. Tartarugas tendem a ser vítimas de sacos plásticos, que, quando imersos na água, são parecidos com água-viva.
Conhecimento e críticas – É uma situação grave – e, por isso, quando Slat apareceu com uma solução aparentemente simples, começou a fazer manchetes em todo o mundo. Poderia um adolescente salvar os oceanos do planeta?
Seu entusiasmo contagiou milhões de pessoas – mas, junto com as ofertas de ajuda e doações, vieram as críticas. Não daria certo, disseram alguns. Outros argumentaram que seria melhor coletar lixo de praias, onde os resíduos chegam levados pelas ondas.
“É da minha natureza que, quando as pessoas dizem que algo é impossível, eu queira provar que elas estão erradas”, diz Slat.
Depois de ter chamado a atenção do mundo, a primeira coisa que ele fez foi desaparecer de vista. Precisava de provas científicas para apoiar sua teoria e responder a seus críticos.
Slat reuniu uma equipe de cem pessoas, a maioria voluntários, que foram espalhados por todo o mundo. Durante os estudos, ele visitou a área conhecida como a Mancha de Lixo do Atlântico Norte, onde a plataforma deverá ser construída.
“Fiquei muito enjoado nos primeiros três dias. Havia ventos de 25-30 nós (40-55 km/h) e ondas de 3 metros de altura. Foi uma experiência e tanto”, diz ele.
Em junho, um mês antes do seu aniversário de 20 anos, Slat ressurgiu com um relatório de viabilidade de 530 páginas, cuja capa foi feita de plástico reciclado. O relatório, baseado em diversos testes e simulações de computadores e assinado por 70 cientistas e engenheiros, respondeu a muitas das dúvidas que foram levantadas.
Após o estudo, ele pôs em marcha uma nova campanha de financiamento, que rapidamente atingiu a meta de US$ 2 milhões. Isto irá financiar um piloto maior no próximo ano e Slat espera que a plataforma do Atlântico Norte possa se tornar realidade em 2020.
Mas, mesmo assim, nem todos estão convencidos da viabilidade da ideia.
Um problema é que o plástico não está apenas flutuando na superfície, mas é encontrado em toda o corpo de água, mesmo em sedimentos no fundo do oceano.
A pesquisadora marinha Kerry Howell, da Universidade de Plymouth, disse à BBC ter encontrado lixo nas partes mais profundas do oceano. “Você está indo para um lugar onde ninguém jamais esteve antes”, diz ela. “É como ir à Lua e encontrar um pacote de batata frita.”
As críticas, no entanto, não parecem desanimar Slat, que trabalha 15 horas por dia. “Faz tempo que não vejo meus amigos, eles tentam me encher o saco dizendo como é legar estar na universidade”, diz ele.
O jovem diz que sua idade não o atrapalhou, e que pode, inclusive, ser uma vantagem. “Eu não tinha nada a perder, exceto minha renda dos estudos, portanto, essa não era uma preocupação”, diz. “Se você quer fazer algo, faça o mais rápido possível.” (Fonte: G1)

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

BIOLOGIA EM FOCO

                                     COMO SURGIU O EBOLA
Os primeiros casos registrados de vítimas mortais do Ebola surgiram na África Central no ano de 1976, quando humanos foram contaminados através do contato com cadáveres de macacos.
Apesar de não se ter certeza da origem do Ebola, é conhecido que o vírus está presente em algumas espécies de morcegos que não desenvolvem a doença, mas que a conseguem transmitir. Assim, é possível que alguns animais, como o macaco ou o javali, comam frutas contaminadas com a saliva dos morcegos e, consequentemente, infectem os humanos ao consumir o javali contaminado como alimento, por exemplo.
Após a contaminação através dos animais, os humanos são capazes de transmitir entre si o vírus na saliva, no sangue e em outras secreções corporais, como sêmen ou suor.
Ebola não tem cura e, por isso, é muito importante evitar a transmissão do vírus de pessoa para pessoa através do internamento dos pacientes em isolamento e do uso de roupa de proteção especial.

Existem 5 tipos de Ebola

Existem 5 tipos de diferentes de Ebola, denominados de acordo com a região onde surgiram pela primeira vez, embora qualquer tipo de Ebola apresente alta taxa de mortalidade e provoque os mesmos sintomas nos pacientes.
Os 5 tipos de Ebola conhecidos são:
  • Ebola Zaire;
  • Ebola Bundibugyo;
  • Ebola Costa do Marfim;
  • Ebola Reston;
  • Ebola Sudão.
Quando um indivíduo é contaminado com um tipo de vírus Ebola e sobrevive, passa a estar imune contra essa estirpe do vírus, no entanto não está imune aos outros quatro tipos, podendo contrair Ebola novamente.

Como acontece a transmissão do Ebola

A transmissão do Ebola ocorre através do contato direto com sangue, saliva, lágrima, suor ou sêmen de pacientes e animais infectados, mesmo após a sua morte.
Além disso, a transmissão do Ebola também pode acontecer quando o paciente espirra ou tosse sem proteger a boca e o nariz, no entanto, ao contrário da gripe, é necessário estar muito próximo do paciente para pegar a doença.
Normalmente, indivíduos que estiveram em contato com um paciente do Ebola devem ser vigiados durante 3 semanas através da medição da temperatura corporal, 2 vezes por dia e, caso apresentem febre acima de 38,3º, devem ser internados para iniciar o tratamento.

Como se proteger do Ebola

Para se proteger do Ebola, o que se deve fazer é evitar o contato com os pacientes e animais infectados, utilizar roupa especial de proteção com máscara, jaleco, óculos e luvas, por exemplo, assim como lavar frequentemente as mãos e evitar frequentar locais públicos com muita gente.
Os primeiros casos registrados de vítimas mortais do Ebola surgiram na África Central no ano de 1976, quando humanos foram contaminados através do contato com cadáveres de macacos.
Apesar de não se ter certeza da origem do Ebola, é conhecido que o vírus está presente em algumas espécies de morcegos que não desenvolvem a doença, mas que a conseguem transmitir. Assim, é possível que alguns animais, como o macaco ou o javali, comam frutas contaminadas com a saliva dos morcegos e, consequentemente, infectem os humanos ao consumir o javali contaminado como alimento, por exemplo.
Após a contaminação através dos animais, os humanos são capazes de transmitir entre si o vírus na saliva, no sangue e em outras secreções corporais, como sêmen ou suor.
Ebola não tem cura e, por isso, é muito importante evitar a transmissão do vírus de pessoa para pessoa através do internamento dos pacientes em isolamento e do uso de roupa de proteção especial.

Existem 5 tipos de Ebola

Existem 5 tipos de diferentes de Ebola, denominados de acordo com a região onde surgiram pela primeira vez, embora qualquer tipo de Ebola apresente alta taxa de mortalidade e provoque os mesmos sintomas nos pacientes.
Os 5 tipos de Ebola conhecidos são:
  • Ebola Zaire;
  • Ebola Bundibugyo;
  • Ebola Costa do Marfim;
  • Ebola Reston;
  • Ebola Sudão.
Quando um indivíduo é contaminado com um tipo de vírus Ebola e sobrevive, passa a estar imune contra essa estirpe do vírus, no entanto não está imune aos outros quatro tipos, podendo contrair Ebola novamente.

Como acontece a transmissão do Ebola

A transmissão do Ebola ocorre através do contato direto com sangue, saliva, lágrima, suor ou sêmen de pacientes e animais infectados, mesmo após a sua morte.
Além disso, a transmissão do Ebola também pode acontecer quando o paciente espirra ou tosse sem proteger a boca e o nariz, no entanto, ao contrário da gripe, é necessário estar muito próximo do paciente para pegar a doença.
Normalmente, indivíduos que estiveram em contato com um paciente do Ebola devem ser vigiados durante 3 semanas através da medição da temperatura corporal, 2 vezes por dia e, caso apresentem febre acima de 38,3º, devem ser internados para iniciar o tratamento.

Como se proteger do Ebola

Para se proteger do Ebola, o que se deve fazer é evitar o contato com os pacientes e animais infectados, utilizar roupa especial de proteção com máscara, jaleco, óculos e luvas, por exemplo, assim como lavar frequentemente as mãos e evitar frequentar locais públicos com muita gente.Os primeiros casos registrados de vítimas mortais do Ebola surgiram na África Central no ano de 1976, quando humanos foram contaminados através do contato com cadáveres de macacos.
Apesar de não se ter certeza da origem do Ebola, é conhecido que o vírus está presente em algumas espécies de morcegos que não desenvolvem a doença, mas que a conseguem transmitir. Assim, é possível que alguns animais, como o macaco ou o javali, comam frutas contaminadas com a saliva dos morcegos e, consequentemente, infectem os humanos ao consumir o javali contaminado como alimento, por exemplo.
Após a contaminação através dos animais, os humanos são capazes de transmitir entre si o vírus na saliva, no sangue e em outras secreções corporais, como sêmen ou suor.
Ebola não tem cura e, por isso, é muito importante evitar a transmissão do vírus de pessoa para pessoa através do internamento dos pacientes em isolamento e do uso de roupa de proteção especial.

Existem 5 tipos de Ebola

Existem 5 tipos de diferentes de Ebola, denominados de acordo com a região onde surgiram pela primeira vez, embora qualquer tipo de Ebola apresente alta taxa de mortalidade e provoque os mesmos sintomas nos pacientes.
Os 5 tipos de Ebola conhecidos são:
  • Ebola Zaire;
  • Ebola Bundibugyo;
  • Ebola Costa do Marfim;
  • Ebola Reston;
  • Ebola Sudão.
Quando um indivíduo é contaminado com um tipo de vírus Ebola e sobrevive, passa a estar imune contra essa estirpe do vírus, no entanto não está imune aos outros quatro tipos, podendo contrair Ebola novamente.

Como acontece a transmissão do Ebola

A transmissão do Ebola ocorre através do contato direto com sangue, saliva, lágrima, suor ou sêmen de pacientes e animais infectados, mesmo após a sua morte.
Além disso, a transmissão do Ebola também pode acontecer quando o paciente espirra ou tosse sem proteger a boca e o nariz, no entanto, ao contrário da gripe, é necessário estar muito próximo do paciente para pegar a doença.
Normalmente, indivíduos que estiveram em contato com um paciente do Ebola devem ser vigiados durante 3 semanas através da medição da temperatura corporal, 2 vezes por dia e, caso apresentem febre acima de 38,3º, devem ser internados para iniciar o tratamento.

Como se proteger do Ebola

Para se proteger do Ebola, o que se deve fazer é evitar o contato com os pacientes e animais infectados, utilizar roupa especial de proteção com máscara, jaleco, óculos e luvas, por exemplo, assim como lavar frequentemente as mãos e evitar frequentar locais públicos com muita gente.Os primeiros casos registrados de vítimas mortais do Ebola surgiram na África Central no ano de 1976, quando humanos foram contaminados através do contato com cadáveres de macacos.
Apesar de não se ter certeza da origem do Ebola, é conhecido que o vírus está presente em algumas espécies de morcegos que não desenvolvem a doença, mas que a conseguem transmitir. Assim, é possível que alguns animais, como o macaco ou o javali, comam frutas contaminadas com a saliva dos morcegos e, consequentemente, infectem os humanos ao consumir o javali contaminado como alimento, por exemplo.
Após a contaminação através dos animais, os humanos são capazes de transmitir entre si o vírus na saliva, no sangue e em outras secreções corporais, como sêmen ou suor.
Ebola não tem cura e, por isso, é muito importante evitar a transmissão do vírus de pessoa para pessoa através do internamento dos pacientes em isolamento e do uso de roupa de proteção especial.

Existem 5 tipos de Ebola

Existem 5 tipos de diferentes de Ebola, denominados de acordo com a região onde surgiram pela primeira vez, embora qualquer tipo de Ebola apresente alta taxa de mortalidade e provoque os mesmos sintomas nos pacientes.
Os 5 tipos de Ebola conhecidos são:
  • Ebola Zaire;
  • Ebola Bundibugyo;
  • Ebola Costa do Marfim;
  • Ebola Reston;
  • Ebola Sudão.
Quando um indivíduo é contaminado com um tipo de vírus Ebola e sobrevive, passa a estar imune contra essa estirpe do vírus, no entanto não está imune aos outros quatro tipos, podendo contrair Ebola novamente.

Como acontece a transmissão do Ebola

A transmissão do Ebola ocorre através do contato direto com sangue, saliva, lágrima, suor ou sêmen de pacientes e animais infectados, mesmo após a sua morte.
Além disso, a transmissão do Ebola também pode acontecer quando o paciente espirra ou tosse sem proteger a boca e o nariz, no entanto, ao contrário da gripe, é necessário estar muito próximo do paciente para pegar a doença.
Normalmente, indivíduos que estiveram em contato com um paciente do Ebola devem ser vigiados durante 3 semanas através da medição da temperatura corporal, 2 vezes por dia e, caso apresentem febre acima de 38,3º, devem ser internados para iniciar o tratamento.

Como se proteger do Ebola

Para se proteger do Ebola, o que se deve fazer é evitar o contato com os pacientes e animais infectados, utilizar roupa especial de proteção com máscara, jaleco, óculos e luvas, por exemplo, assim como lavar frequentemente as mãos e evitar frequentar locais públicos com muita gente.
Tua Saúde

BIOLOGIA EM FOCO

                                         EBOLA

O que é:

O vírus Ebola causador da Febre Hemorrágica Ebola é uma doença grave com alta taxa de mortalidade.
O vírus é transmitido através do contato com sangue, vômito, urina, fezes e secreções íntimas da pessoa infectada ou através do consumo da carne de animais infectados, como morcegos frutíferos e 'carnes de caça.
O Ebola provoca sintomas como febre alta, vômitos e diarreia com progressão para hemorragia interna e falência múltipla dos órgãos. Esta doença ainda não tem cura, nem uma vacina específica, sendo mais frequente na África devido a seus costumes, crenças, hábitos alimentares e também devido ao fraco sistema de saúde destes países.

Sintomas do vírus Ebola

Primeiros sintomas

Os primeiros sintomas do vírus Ebola podem demorar de 2 a 21 dias para surgir após a contaminação e incluem:
  • Febre acima de 38,3ºC;
  • Enjôos;
  • Dor de garganta;
  • Tosse;
  • Cansaço excessivo e
  • Fortes dores de cabeça.

Sintomas posteriores

Após 1 semana os sintomas podem se agravar:
  • Vômito (que pode conter sangue);
  • Diarreia (que pode conter sangue);
  • Garganta inflamada;
  • Hemorragias que levam ao sangramento pelo nariz, ouvido, boca ou região íntima;
  • Manchas ou bolhas de sangue na pele;
  • Alterações cerebrais e possível coma.
Quando existe suspeita de infecção pelo Ebola, o indivíduo deve mantido sob observação e a sua temperatura corporal deve ser avaliada, no mínimo, 4 vezes por dia, durante 21 dias. Se nesse período apresentar febre superior a 38,3º, deve-se realizar testes para confirmar a infecção pelo Ebola.

Como se transmite o vírus Ebola

A transmissão do vírus Ebola ocorre através do contato direto com qualquer fluido corporal como sangue, saliva, vomito, urina, fezes, sêmen ou secreção vaginal de pessoas infectadas, mesmo depois de mortas. Manipular ou ingerir carne de animais infectados também é uma forma de transmissão do Ebola.
O indivíduos que tem mais risco de ser contaminado pelo Ebola são os familiares mais próximos dos infectados, como pais, filhos e cônjuges, e também profissionais de saúde como médicos e enfermeiros, que estão em contato direto com estes pacientes. No entanto qualquer pessoa que esteja em contato com as secreções de um infectado pode ficar doente.

Medidas de Prevenção do vírus Ebola

As medidas de prevenção do vírus Ebola são:
  • Lavar as mãos com água e sabão várias vezes ao dia;
  • Ficar afastado dos doentes com Ebola e também dos mortos pelo Ebola porque eles também podem transmitir a doença;
  • Não comer 'carne de caça' e morcegos porque elas podem estar contaminadas com o vírus, pois são reservatórios naturais;
  • Não tocar nos fluidos corporais de um infectado, como sangue, vômito, fezes ou diarreia, urina, secreções da tosse e espirros e das partes íntimas;
  • Usar luvas, roupa de borracha e máscara quando entrar em contato com um contaminado, não tocando nesta pessoa e desinfetar todo este material após o uso;
  • Queimar todas as roupas da pessoa que morreu por causa do Ébola.
Como a infecção com o Ebola pode demorar até 21 dias para ser descoberta, durante um surto de Ebola recomenda-se evitar viajar para os locais afetados e também locais que fazem fronteiras com estes países. Uma outra medida que pode ser útil é evitar locais públicos com grandes concentrações de pessoas, porque nem sempre se sabe quem pode estar infectado e a transmissão do vírus é fácil.

O que fazer se ficar doente com Ebola

O que se recomenda fazer em caso de infecção pelo Ebola é manter a distância de todas as pessoas e procurar um centro de tratamento o mais rápido possível porque quanto antes o tratamento for iniciado, maiores são as chances de recuperação. Tenha especial cuidado com seu vômito e diarreia.

Como tratar o Ebola

O tratamento para o vírus Ebola consiste em manter o paciente hidratado e alimentado, mas não existe um tratamento específico que seja capaz de curar o Ebola. Os pacientes infectados são mantidos em isolamento no hospital para manter a hidratação e controlar infecções que possam surgir, diminuir os vômitos e também para evitar a transmissão da doença para outros.
Pesquisadores estão estudando como criar um medicamento que possa curar o Ebola e também uma vacina que possa prevenir o Ebola, mas apesar dos avanços científicos, eles ainda não foram aprovados para serem usados em humanos.

 (Médico)

Tua Saúde

sábado, 20 de setembro de 2014

COMPORTAMENTO EM FOCO

A dificil questão do suicídio
com informações da ENSp
19/09/2014
Individualismo
A OMS divulgou dados do primeiro Relatório Global para Prevenção do Suicídio, revelando que mais de 800 mil pessoas dão fim à própria vida todos os anos no mundo.
O Brasil é o oitavo país nas Américas em número de suicídios. "Tem havido um crescimento expressivo do suicídio no mundo inteiro. No Brasil, a taxa é alarmante porque não se falava abertamente nisso, mas se sabia do problema", afirmou o pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública, Paulo Amarante.
"O mito de que o Brasil é um país alegre não é real. Na verdade, o que está acontecendo é um processo muito grande de individualismo, de disputa, de competitividade e tudo tem a ver, estruturalmente, com as ideias de suicídio. As pessoas se sentem sós em cidades grandes", ressaltou.
Ainda de acordo com a OMS, o suicídio é um grande problema de saúde pública e cerca de 75% dos casos ocorrem em países de baixa e média renda.
Tabu
O relatório aponta que o envenenamento, o enforcamento e o uso de armas de fogo são os métodos mais comuns de suicídio global.
"Apenas 28 países são conhecidos por ter estratégias nacionais de prevenção do suicídio", diz o alerta da OMS.
O levantamento diz ainda que a cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio e o tabu em torno deste tipo de morte impede que famílias e governos abordem a questão abertamente e de forma eficaz. A mortalidade de pessoas com idade entre 70 anos ou mais é maior, de acordo com a pesquisa.
Nos triênios de 1997-2000 e 2003-2006, 3.039 municípios brasileiros tiveram registros e casos de suicídio de pessoas com mais de 60 anos. Isso corresponde a 54,6% do total de municípios.
De 1980 a 2008, as taxas de suicídio na população geral no país passaram de 4,0 em cada 100 mil habitantes para 4,8. Esses índices foram mais ou menos constantes e demonstram uma leve tendência de crescimento. No entanto, o país se mantém entre os que têm menores taxas, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Tal crescimento suave - porém consistente - se deve, sobretudo ao aumento das mortes autoinfligidas na população masculina de todas as idades e, especialmente, na população acima de 60 anos.
Dos 50 municípios brasileiros com os índices mais elevados de mortes autoprovocadas entre pessoas acima de 60 anos, 90% estão no Sul. O Norte é a região que apresenta as menores taxas. Constatou-se também que os idosos morrem principalmente em suas próprias residências (51%).
Suicídios e homicídios
Para Maria Cecília Minayo, o elevado número de pessoas que cometem suicídio no mundo pode assustar porque no Brasil e na América Latina como um todo, a violência que mais mata são os homicídios, mas, no mundo, a violência que mais mata são os suicídios, estando entre as 10 principais causas de óbito, tendo aumentado 60% nos últimos 50 anos.
"A OMS publicou um manual de prevenção (Prevenção do suicídio: um manual para profissionais da Saúde em Atenção Primária) importante e feito de forma simples e acessível tanto aos profissionais de saúde como à população. Outros dois materiais também produzidos pela Organização são o manual para atendimento clínico e à mídia, mostrando como se comportar em casos de suicídio. Além disso, o Ministério da Saúde brasileiro também tem produzido orientações tanto para familiares de pessoas em risco como para profissionais, com ênfase nos profissionais de saúde mental", concluiu a pesquisadora.