segunda-feira, 29 de agosto de 2011

CONSCIENTIZAÇÃO EM FOCO - DIA NACIONAL DO COMBATE AO FUMO

29 de Agosto

O tabagismo é uma das principais causas de morte no Brasil e no mundo. Estima-se que no país ocorram 200 mil falecimentos por ano, em consequência do cigarro.
Os males causados pelo hábito de fumar incluem câncer de pulmão, doença coronariana, doença pulmonar obstrutiva crônica, e doença cérebro-vascular. Outras doenças que também estão relacionadas ao uso do cigarro são aneurisma arterial, trombose vascular, úlcera do aparelho digestivo, infecções respiratórias e impotência sexual no homem.
Uma pesquisa realizada entre 2002 e 2003 com pessoas de 15 anos ou mais, em 15 capitais brasileiras, mostrou que Porto Alegre tem o maior índice de fumantes do país.

Mesmo assim, o consumo tem se mantido estável. Isto porque o cigarro causa dependência química, o que torna difícil para o fumante abandonar o hábito. No cigarro, assim como em todos os outros derivados do tabaco, a nicotina faz o papel de vilã.
Esta droga é uma substância psicoativa, ou seja, produz sensação de prazer, o que pode induzir o abuso e a dependência. Com o tempo, o fumante necessita de cada vez mais doses da substância para proporcionar aquela sensação inicial de prazer.
O aumento no consumo agrava a dependência, o que aumenta as possibilidades de se contrair doenças debilitantes, que podem levar à invalidez e à morte.
Mas parar de fumar não é impossível. Confira aqui as dicas do Ministério da Saúde para se livrar deste vício e levar uma vida muito mais saudável!

Parada Imediata

Você marca uma data e nesse dia não fumará mais nenhum cigarro. Esta deve ser sempre sua primeira opção.

Parada Gradual

Você pode utilizar este método de duas formas:

Reduzindo o número de cigarros

Por exemplo: Um fumante de 30 cigarros por dia, no primeiro dia fuma os 30 cigarros usuais.
no segundo - 25
no terceiro - 20
no quarto - 15
no quinto - 10
no sexto - 5
O sétimo dia seria a data para deixar de fumar e o primeiro dia sem cigarros.

Retardando a hora do primeiro cigarro

Por exemplo:
no primeiro dia você começa a fumar às 9 horas
no segundo às 11 horas
no terceiro às 13 horas
no quarto às 15 horas
no quinto às 17 horas
no sexto às 19 horas
no sétimo dia seria a data para deixar de fumar e o primeiro dia sem cigarro
A estratégia gradual não deve gastar mais de duas semanas para ser colocada em prática, pois pode se tornar uma forma de adiar, e não de parar de fumar. O mais importante é marcar uma data-alvo para que seja seu primeiro dia de ex-fumante.
Lembre-se também que fumar cigarros de baixos teores não é uma boa alternativa.
Todos os tipos de derivados do tabaco (cigarros, charutos, cachimbos, cigarros de Bali, etc) fazem mal à saúde.
Caso não consiga parar de fumar sozinho, procure orientação médica. Cuidado com os métodos milagrosos para deixar de fumar.
Fonte: www2.portoalegre.rs.gov.br
Dia Nacional de Combate ao Fumo

29 de Agosto

Lei Nº 7.488, 11/06/1986

O tabagismo é principal causa de muitas doenças pulmonares, como a bronquite crônica, o enfisema pulmonar e o câncer de pulmão. Está associado ainda a doenças cardiovasculares e a tumores em vários outros locais.
Com o objetivo de conscientizar a população sobre o assunto e diminuir os riscos desses tipos de doenças, o governo aprovou, em 1986, a Lei Federal nº 7488, que estabeleceu o dia 29 de agosto como Dia Nacional de Combate ao Fumo, criando assim, o compromisso de elaborar campanhas de combate ao tabagismo.
Essa iniciativa também é praticada em todo mundo no dia 31 de Maio, conhecido como Dia Mundial sem o Tabaco, que movimenta todos países na luta contra o vício.
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, no Brasil, cerca de 30% da população adulta é fumante. Além disso, estima-se que ocorram, a cada ano, 125.000 mortes no país por doenças associadas ao fumo.
Fonte: UFGNet; Soleis

domingo, 28 de agosto de 2011

COMPORTAMENTO EM FOCO - DIA DO AVICULTOR

Quinta-feira, 28 de agosto de 2008 11:50  

Redação (28/08/2008)- O dia 28 de agosto é marcado para celebrar o dia da avicultura nacional. Acredita-se que a ave tenha chegado ao Brasil em 1503, com Gonçalo Coelho, que atracou no Rio de Janeiro. Mas a produção comercial surgiu em Minas Gerais, por volta de 1860, quando o Estado começou a despachar galináceos e laticínios para outras regiões do País.
A criação do frango, no entanto, era campestre. As aves (crioulas ou galinhas caipiras) viviam soltas e demoravam seis meses para atingir o peso de abate, na faixa de 2,5 quilos ou mais.
O processo de modernização e de produção em escala da avicultura no País começou na década de 30, em razão da necessidade de abastecer os mercados que já eram gigantescos na época.
A partir dos anos 50, a avicultura brasileira ganhou impulso com os avanços da genética, com o desenvolvimento das vacinas, nutrição e equipamentos específicos para sua criação. As grandes agroindústrias avícolas brasileiras ganharam estrutura no início dos anos 60.
Hoje, os frangos de corte são abatidos com cerca de 37 dias de idade e peso médio de 2,4 quilos. A metamorfose da avicultura comercial brasileira, com o melhoramento genético, introdução do sistema de produção integrada, nutrição balanceada, manejo adequado, controle sanitário e qualidade da carne e dos ovos é uma das maiores façanhas do agronegócio nacional e que, pelo jeito, não deve parar por aí.
O Brasil é hoje o terceiro maior produtor (atrás dos EUA e da China) de carne de frango e em 2007, sua produção totalizou 8,47 milhões de toneladas. O País exportou 3,2 milhões de toneladas de carne no ano passado, que gerou uma receita de US$ 4,4 bilhões, mantendo-se como o maior exportador mundial. Se somarmos o faturamento das exportações de carne de peru, material genético, matrizes, pintos de um dia e produtos de ovos, que renderam mais de US$ 365 milhões, chegamos a quase US$ 5 bilhões em receita. O consumo per-capita de carne de frango se aproximou dos 38 kg por habitante em 2007.
Redação Avicultura Industrial

Dia do avicultor


domingo, 14 de agosto de 2011

COMPORTAMENTO EM FOCO - DIA DO COMBATE A POLUIÇÃO

Dia do Combate à Poluição



O homem perde-se numa estranha contradição quando vai relacionar-se com a natureza: ele destrói para construir. Essa atitude já se reflete no meio ambiente: rios poluídos por resíduos industriais, a chuva ácida nas grandes cidades, a névoa escura que acompanha o nascer do dia nas metrópoles. Todas conseqüências da irracionalidade humana quando se fala em preservação. A saúde e o bem-estar humanos estão diretamente relacionados com a qualidade do meio ambiente, isto é, com suas condições física, química e biológicas. biológicas.
Entende-se por poluição a deterioração das condições ambientais, que pode alcançar o ar, a água e o solo. Poluição Atmosférica A poluição atmosférica caracteriza-se basicamente pela presença de gases tóxicos e partículas só1idas no ar. As principais causas desse fenômeno são a eliminação de resíduos por certos tipos de indústrias (siderúrgicas, petroquímicas, de cimento, etc.) e a queima de carvão e petróleo em usinas, automóveis e sistemas de aquecimento doméstico.
O ar poluído penetra nos pulmões, ocasionando o aparecimento de várias doenças, em especial do aparelho respiratório, como a bronquite crônica, a asma e até o câncer pulmonar.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

BRASIL EM FOCO

Dia Internacional das Populações Indígenas

09 de Agosto

Os povos indígenas somam mais de 350 milhões de pessoas repartidas em mais de 70 países do mundo e representam mais de 5.000 línguas e culturas.
Os povos indígenas, que hoje em dia ainda se encontram marginados e privados dos direitos humanos básicos, conformam o 95 por cento da diversidade cultural do mundo.

São eles quem "contribuem à diversidade e riqueza das civilizações e culturas, que constituem o património comum da Humanidade".
O Dia Internacional dos Povos Indígenas foi instituído pela Organização das Nações Unidas – ONU no ano de 1993, quando também foi definida a Década Internacional dos Povos Indígenas (1994 a 2004).
Em 20 de Dezembro de 2004, através da resolução 59/174, a Assembleia da ONU aprovou o segundo decénio dos povos indígenas (2005-2014).
A data, 9 de Agosto, é uma referência ao primeiro dia em que se reuniu o Grupo de Trabalho sobre Populações Indígenas da Subcomissão de Prevenção de Discriminação e Protecção às Minorias da ONU, em 1982.
MENSAGENS DO SECRETÁRIO-GERAL DA ONU, KOFI ANNAN, POR OCASIÃO DO DIA INTERNACIONAL DAS POPULAÇÕES INDÍGENAS - (9 de Agosto de 2004)
O Dia Internacional das Populações Indígenas do Mundo, instituído pela Assembleia Geral das Nações Unidas, no momento do lançamento da Década Internacional das Populações Indígenas.
Este Dia Internacional proporciona-nos uma oportunidade de celebrar a riqueza das culturas indígenas e as contribuições das populações indígenas para a família humana.
Mas, o que é ainda mais importante, é uma ocasião para os homens e as mulheres do mundo inteiro avaliarem a situação das populações indígenas no mundo de hoje e os esforços que é preciso fazer para melhorar a sua vida.
Há demasiado tempo que as populações indígenas são despojadas das suas terras, que as suas culturas são denegridas ou diretamente atacadas, que as suas línguas e costumes são relegados para segundo plano ou explorados e que os seus métodos sustentáveis de desenvolver os recursos naturais não são tomados em consideração.
Algumas dessas populações enfrentam também a ameaça de extinção.
Há muitos anos que as populações indígenas vêm aos foros da ONU pedir o apoio de todo o conjunto do sistema das Nações Unidas. No contexto da Década Internacional, foram lançados um diálogo e uma parceria com as Nações Unidas.
É preciso que este processo dê frutos e, para esse efeito, há que tomar medidas decisivas ao nível regional, nacional e local, nomeadamente para assegurar a realização dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio.
No quadro destas medidas, os governos, as organizações intergovernamentais e a sociedade civil devem empenhar-se em dar autonomia às populações indígenas e garantir a sua participação na tomada de decisões que afetem a sua vida.
Fonte: www.caestamosnos.org

BIOLOGIA EM FOCO


Primeira gata clonada completa dez anos sem reproduzir réplicas

Há quase dez anos desde a clonagem do primeiro gato – ou melhor, gata -, as previsões para o início de um mercado comercial para a “ressurreição” de animais de estimação com o uso dessa tecnologia se mostraram um fiasco.
A empresa líder em clonagem de mascotes nos Estados Unidos parou de operar em 2009, e mesmo a clonagem de gado é relativamente pequeno, com algumas centenas de porcos e vacas clonados anualmente no mundo todo.
Mas os donos de CC, a primeira gata clonada, ainda a consideram um grande êxito.
Mais velha e gordinha, e mais lenta por causa da idade, a gata branca e cinza é como qualquer outro animal de sua espécie.
“As pessoas esperam que haja algo diferente nela”, diz Duane Kraemer, pesquisador da Universidade do Texas A&M e integrante da equipe que clonou CC.
“Nós a levamos a uma exposição de gatos uma vez. Um homem que veio vê-la disse que se parecia com qualquer outro gato de armazém”, contou.
CC, cujo nome são as iniciais de Cópia Carbônica, nasceu em um laboratório da A&M em 22 de dezembro de 2001, a partir de uma célula tirada de um gato tricolor chamado Rainbow, e inserida em outro embrião de gato.
O embrião foi, então, implantado em uma mãe de aluguel, chamada Allie.
CC tem exatamente a mesma constituição genética de Rainbow, mas não tem sua coloração laranja, pois geralmente apenas duas cores – e não três – são passadas na clonagem de gatos tricolores.
“A clonagem é reprodução, não ressurreição”, disse Kraemer à agência de notícias AFP.
Esse dado, somado a um preço que poderia chegar a seis dígitos, é uma das principais razões pelas quais clonar animais de estimação não tenha se tornado um sucesso comercial. “O mercado é, na realidade, extremamente pequeno.” (Fonte: Folha.com)